terça-feira, 27 de agosto de 2013

Dólar nas alturas: para o "miniministro", uma "minicrise".

O ministro Guido Mantega (Fazenda) classificou a atual turbulência cambial, que levou o dólar ao patamar de R$ 2,40, como uma "minicrise", deflagrada pela expectativa de que, com a recuperação da economia americana, haja migração de investimentos de emergentes para os EUA. A avaliação do ministro é que a mexida global é passageira e que o seu impacto sobre o Brasil será menor do que o provocado pela crise europeia, em 2011 e em 2012.
 
"No Brasil não caiu um tostão [do valor das reservas]. Aqui, não falta dólar, no mercado à vista sobram dólares. A desvalorização do real é no mercado futuro, onde os fundos ficam comprados [apostam na alta do dólar]." O real, contudo, tem se enfraquecido com mais intensidade do que a moeda de muitos emergentes. Em um grupo de 24 países, só fica à frente de África do Sul e Índia. Nas palavras do ministro, isso se deve a "uma virtude". (Da Folha de São Paulo)

Sub-chefe da quadrilha do Mensalão continua mandando no PT, informa secretário do partido. Manda ele e manda o verdadeiro chefão...o pinguço do Lula Esponja

 
Condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do mensalão, o ex-ministro José Dirceu continua muito influente dentro do partido e não precisa de cargo no comando petista para fazer articulação política, segundo o secretário de Comunicação do PT, Paulo Frateschi. Ex-presidente do partido, Dirceu está fora das chapas que disputarão o comando partidário nas eleições internas do PT deste ano, em novembro."Dirceu não precisa de nenhum cargo hoje para fazer política. Ele tem influência no partido muito grande, tem voz ativa dentro da maioria", disse Frateschi ontem, antes de assistir ao debate dos seis candidatos à presidência do PT, em São Paulo. Segundo o dirigente, a defesa de Dirceu será boa para o PT.

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